Quanto Ganha Um Corretor De Seguros?

Quanto Ganha Um Corretor De Seguros?

Quanto ganha um corretor de seguros?

Em meio à pandemia, que ainda persiste, e com mais de 11,9 milhões de desempregados, uma profissão tem se destacado em um mercado de trabalho desafiador: o corretor de seguros.

A pandemia trouxe uma nova percepção sobre riscos e a sensação de fragilidade — legados da Covid-19 — resultando em um aumento na procura por seguros de todos os tipos: vida, automóveis, residências e até celulares.

Os corretores ou consultores de seguros, que atuam como intermediários entre o cliente e a seguradora, estão aproveitando o crescimento do setor para impulsionar suas carreiras e atrair mais clientes interessados nos produtos.

A venda de seguros envolve três partes principais: a seguradora, o cliente e o corretor.

Embora as seguradoras possam vender seguros online diretamente por meio de suas próprias plataformas, o papel do corretor tem se tornado cada vez mais crucial para o sucesso na conclusão das apólices.

No Brasil, há pelo menos 120 mil corretores cadastrados e registrados na Superintendência de Seguros Privados (Susep), o órgão regulador do setor de seguros no país.

Com a certificação da Susep, esses profissionais operam dentro das normas do sistema e são constantemente fiscalizados pela entidade.

Durante a pandemia, o número de corretores certificados não parou de crescer. Entre 2020 e 2021, houve um aumento de 11,6% nos registros de corretores certificados.

Nos primeiros cinco meses deste ano, o crescimento foi de quase 5% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Aqui vamos te mostrar também qual a melhor seguradora para vender seguro, sem precisar ser corretor.

Veja bem

AnoTotal de corretores registrados na Susep
2020102.870
2021114.896
2022 (até 27/05)119.919

Como se tornar um corretor de seguros registrado na Susep

De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), apenas corretores devidamente registrados podem atuar na profissão, independentemente de estarem vinculados a uma autorreguladora.

Para obter o registro, é necessário passar por um processo de certificação, que envolve a realização do Exame de Habilitação de Corretores de Seguros, administrado pela Escola de Negócios de Seguros (ENS).

A prova é realizada online, tem duração de quatro dias e acontece duas vezes ao ano.

Conforme esclarecido pela Susep: “Somente profissionais aprovados em cursos ou exames de habilitação da ENS ou outra instituição autorizada pela Susep podem se registrar como corretores.”

Existem cinco categorias de provas, sendo que duas são mais populares: a especialização em seguros de vida e previdência (conhecida como “Susepinha”) e a especialização em seguros para todos os ramos, conhecida como “Susepona”.

A corretora Fernanda Camões explica que a “Susepinha” não abrange seguros auto e residencial, o que torna a “Susepona” mais abrangente, mas também mais desafiadora, pois capacita o corretor a atuar em vários tipos de seguros.

O corretor de seguros certificado deve não apenas ter um perfil comercial, mas também se manter atualizado tecnicamente sobre as mudanças do mercado, como aponta Camões: “Além da veia comercial, é crucial ter conhecimento técnico e estar sempre atualizado, pois o mercado evolui rapidamente.”

Lourival Neto, gestor de corretores, reforça a importância de um equilíbrio estratégico entre habilidades comerciais e conhecimento técnico: “Alguns corretores focam tanto em vender que não conseguem explicar ao cliente a real importância do seguro.

Remuneração Atraente no Setor de Seguros

Quanto ganha um corretor de seguros A remuneração é um dos principais fatores que atraem profissionais para a área de seguros.

Os ganhos podem variar significativamente, dependendo do público-alvo e do volume de contratos fechados.

Corretores que atendem clientes de alta renda, por exemplo, geralmente obtêm maiores comissões.

Profissionais da área relatam que os ganhos mensais podem ir de R$ 3 mil a R$ 100 mil, com base na quantidade de contratos firmados, já que os corretores recebem uma porcentagem do valor de cada apólice.

Aqueles que trabalham de forma exclusiva com uma seguradora podem, além das comissões, receber bônus periódicos por desempenho, o que aumenta ainda mais os rendimentos.

Existe ainda a possibilidade de remuneração contínua, onde o corretor recebe um percentual mensal enquanto o cliente mantiver o seguro ativo, o que oferece estabilidade financeira a longo prazo.

Fernando Olbrich, corretor de São Paulo, comenta: “O potencial de crescimento financeiro é um grande atrativo, permitindo não só aumentar a renda, mas também construir um patrimônio sólido.”

Lorena Vlan, proprietária da plataforma ID Financial, ressalta que as comissões podem chegar a 50%, destacando que, apesar de ser uma profissão desafiadora, os altos ganhos justificam a complexidade das vendas e a pressão enfrentada no setor.

Segundo Lourival Neto, corretor em São Paulo, empresas multinacionais valorizam corretores exclusivos com experiência consolidada no mercado.

O perfil do cliente também afeta os rendimentos, com corretores especializados em alta renda tendendo a atender menos clientes, mas com valores de prêmio maiores.

Outros, como Fernanda Camões, optam por uma abordagem diversificada, atendendo uma ampla gama de clientes com prêmios anuais variando entre R$ 500 e R$ 100 mil.

Essa flexibilidade no formato de atuação, combinada com o alto potencial de lucro, faz da carreira de corretor de seguros uma escolha promissora para aqueles dispostos a enfrentar os desafios da profissão.

Qual a melhor seguradora para vender seguro de carro?

Se você está em busca de uma oportunidade lucrativa no mercado de seguros automotivos, escolher a seguradora certa para vender pode fazer toda a diferença.

E na Loovi seguros você não precisar ser corretor de seguros para vender.

Entre as várias opções disponíveis, a Loovi Seguros se destaca como uma das melhores escolhas para quem deseja atuar como vendedor de seguros de carro.

Por Que Vender Seguro de Carro pela Loovi Seguros?

Sem Ser Corretor Licenciado

Uma das grandes vantagens da Loovi Seguros é que não há a exigência de ser um corretor de seguros certificado para vender suas apólices.

Isso facilita a entrada no mercado para muitas pessoas, permitindo que qualquer um aproveite essa oportunidade sem a burocracia tradicional.

Inovação Tecnológica

A Loovi é reconhecida como a “Netflix dos Seguros” por sua abordagem inovadora e totalmente digital.

O processo de contratação é simples e rápido, com todas as etapas sendo realizadas de forma online, possibilitando a conclusão em apenas cinco minutos.

Sem Análise de Perfil

Diferente das seguradoras tradicionais, a Loovi não realiza uma análise detalhada do perfil dos clientes.

Aspectos como idade e localização não influenciam no valor da apólice, o que proporciona uma experiência mais inclusiva e acessível.

Preços Competitivos

Com uma operação mais enxuta e o uso intensivo de tecnologia, a Loovi consegue oferecer seguros até 50% mais baratos do que os concorrentes tradicionais.

Isso resulta em produtos mais acessíveis para os clientes, aumentando as oportunidades de vendas.

Essas características tornam a Loovi uma excelente opção para quem deseja começar a vender seguros de carros de maneira simples e eficaz, sem a necessidade de ser corretor licenciado e com a vantagem de trabalhar com uma plataforma moderna e de baixo custo.

Coberturas e Benefícios da Loovi Seguros

Coberturas Essenciais

  • Roubo e Furto: Garante indenização em casos de roubo ou furto do veículo.
  • Perda Total: Cobertura aplicada quando o veículo é classificado como perda total após um acidente.
  • 100% da Tabela FIPE: Indenização baseada no valor do veículo conforme a Tabela FIPE.

Assistência 24 Horas

  • Reboque/Guincho até 400 km: Assistência de reboque ou guincho em casos de emergência.
  • Auxílio Combustível: Cobertura em situações de falta de combustível.
  • Pane Elétrica e Mecânica: Assistência para resolver falhas mecânicas ou elétricas no veículo.
  • Táxi ou Uber: Alternativa de transporte para o cliente em emergências, garantindo mobilidade.

A Loovi Seguros se diferencia no mercado por oferecer flexibilidade, tecnologia de ponta e preços competitivos, o que a torna uma excelente opção para quem deseja vender seguros automotivos.

Além disso, não há necessidade de licenciamento formal como corretor de seguros, tornando o processo mais acessível para quem busca ingressar no setor e aumentar seus ganhos.

Com sua abordagem inovadora e inclusiva, a Loovi está transformando o mercado de seguros no Brasil.

Se está interessado em vender Loovi Seguros, basta clicar no botão abaixo para começar

Impacto da tecnologia: corretor pode sumir?

Embora a profissão de corretor de seguros continue crescendo, já enfrenta desafios relevantes com a popularização da contratação de seguros online.

A grande questão que surge é: o corretor de seguros ainda será necessário nesse cenário digital?

De acordo com Augusto Coelho Cardoso, diretor da Susep, a pandemia trouxe mudanças profundas no setor de seguros, acelerando o uso de ferramentas digitais, como entrevistas online, apólices digitais e aplicativos para simulação e contratação de seguros.

Ele acredita que essa tendência só vai se consolidar, pois além de facilitar o trabalho, amplia o acesso de consumidores aos produtos de seguro.

Pedro Dalla Stella, sócio-fundador da SDS Insurance, afirma que o impacto da tecnologia depende muito do perfil do cliente.

Para quem atende o varejo, a automação simplifica o processo, tornando mais rápido e acessível.

No entanto, para os corretores que lidam com clientes de alta renda ou que requerem um atendimento mais personalizado, o papel do corretor continua sendo fundamental, e a tecnologia atua como um suporte, agilizando processos burocráticos e permitindo alcançar mais clientes.

Fantastico

Lorena Vlan, da ID Financial, acrescenta que, apesar de a tecnologia eventualmente substituir parte do trabalho do corretor, especialmente na venda direta entre seguradora e cliente, o processo é gradual.

Atualmente, poucas pessoas decidem comprar um seguro por conta própria, sendo mais comum refletirem sobre a necessidade após receberem uma oferta.

Portanto, o papel do consultor ainda é importante, principalmente em mercados onde a cultura do seguro ainda está em desenvolvimento.

A contratação de seguros é vista como algo complexo, repleto de informações e detalhes.

Ignorar o impacto da tecnologia seria ingenuidade, mas é algo que ainda está distante de eliminar completamente o papel do corretor, destaca Lorena.

Além disso, o conhecimento limitado da população sobre seguros também reforça a necessidade de um intermediário.

Apenas 30% da frota de veículos no Brasil está segurada, e no setor residencial, o percentual cai para 15%.

Gustavo Bentes, da Fenacor, também chama atenção para o aumento da judicialização, que pode ocorrer quando o cliente contrata um seguro online sem entender plenamente as condições da apólice, o que pode resultar em frustrações e processos.

Desirreé Franco, advogada da Goulart Penteado, complementa que muitos consumidores acreditam que possuem coberturas abrangentes, mas na verdade estão mal-informados sobre os termos da apólice, o que frequentemente resulta em ações judiciais.

Em suma, embora a tecnologia esteja transformando o setor, o papel do corretor de seguros continua sendo essencial, especialmente para garantir que os consumidores façam escolhas bem-informadas e tenham acesso a produtos adequados às suas necessidades

Futuro da profissão

Com o avanço da tecnologia e da inteligência artificial, muitas atividades que não requerem interação humana direta estão sendo automatizadas.

Embora isso traga benefícios em termos de eficiência, também coloca desafios para os corretores de seguros, especialmente em áreas onde o atendimento humanizado é crucial.

Segundo a corretora Lorena Vlan, a inteligência artificial ainda precisa evoluir bastante para ser capaz de lidar com as nuances e complexidades de coberturas como seguros de vida, que exigem compreensão detalhada e empatia no atendimento.

Rebeca Toyama, especialista em estratégias de carreira, ressalta que a profissão de corretor de seguros está em transformação, impulsionada por fatores como a globalização e a pandemia.

Para ela, o corretor ainda tem um papel importante, especialmente em vendas mais complexas que demandam uma avaliação personalizada das necessidades do cliente.

Entretanto, Toyama alerta que qualquer produto que possa ser vendido sem contato humano tende a ser automatizado, sugerindo que os profissionais não devem se acomodar e precisam continuar se adaptando.

Veja bem

Outro fator que impacta o futuro da profissão é o surgimento do Open Insurance, que segue os moldes do Open Banking.

Esse sistema permitirá o compartilhamento de dados de clientes entre seguradoras, com o objetivo de oferecer serviços mais acessíveis e personalizados.

Rogerio Melfi, da ABFintechs, afirma que esse novo cenário exige que os corretores se adaptem, já que o acesso a produtos de seguro será facilitado pela tecnologia.

Ricardo Pandur, especialista em Open Finance, observa que, embora as discussões sobre o Open Insurance no Brasil ainda estejam em fase inicial, já há esforços para garantir que a profissão de corretor não desapareça com o avanço das tecnologias.

Ele afirma que, mesmo com a inovação, o conhecimento e a orientação oferecidos pelos corretores continuam sendo um valor importante para muitos consumidores.

No entanto, Pandur não descarta a possibilidade de que, no futuro, a tecnologia e os marketplaces possam reduzir ou até eliminar a intermediação de corretores em algumas negociações.

Pessoa Física vs. Pessoa Jurídica

Ao iniciar a carreira como corretor de seguros, não há uma escolha definitiva entre atuar como pessoa física ou jurídica, pois a decisão depende das necessidades e do contexto de cada profissional.

Optar por ser pessoa jurídica, com um CNPJ registrado, traz benefícios, como a possibilidade de enquadramento no Simples Nacional.

Para quem ganha até R$ 15.000,00, a alíquota de imposto é de 6%, e a seguradora não precisa arcar com encargos extras.

No final, os tributos sobre as comissões giram em torno de 12%.

Já ao atuar como pessoa física, as comissões são tributadas com uma alíquota de 27,5% de imposto de renda, emitidas por meio de RPA (Recibo de Pagamento Autônomo).

Se o corretor for autônomo, a operadora retém 20% dos contratos. Considerando todos os encargos, a carga tributária pode alcançar até 40%.

Comissão vs. Lucro

Determinados tipos de seguros oferecem maior lucratividade para corretores.

As comissões, formalizadas em contrato, devem ser pagas conforme acordado, seja no fechamento da venda, no pagamento do prêmio ou em outro momento estipulado.

Seguros específicos podem proporcionar porcentagens mais atrativas, dependendo das exigências do setor e das características do produto.

Seguros Mais Lucrativos

Apesar de muitos corretores focarem no seguro de automóveis devido à alta demanda, outras modalidades de seguro podem gerar margens de lucro mais significativas.

Exemplos incluem:

  • Seguro de Vida Universal: Popular em países desenvolvidos, essa modalidade atrai corretores por oferecer benefícios além da cobertura por morte, com prêmios ajustados anualmente e capital segurado.
  • Seguros Contra Ameaças Online: Com o aumento da digitalização, especialmente no setor corporativo, a demanda por seguros contra ataques cibernéticos cresce rapidamente. Os preços variam conforme o risco, tornando esse mercado promissor.
  • Seguros Rurais: Embora pouco explorado, o seguro rural tem alta procura e baixa concorrência. Essencial para proteger contra perdas agrícolas causadas por fatores climáticos, é uma oportunidade lucrativa para corretores que atuam nesse nicho

Vale a pena ser Corretor de Seguros?

Quanto ganha um corretor de seguros Com base nos dados apresentados, fica claro que vale a pena considerar a carreira de Corretor de Seguros, especialmente devido à remuneração oferecida.

O setor registrou um crescimento de 11,9% e um faturamento de R$306,4 bilhões, conforme a CNSeg.

Esses números indicam uma maior conscientização da população sobre a importância dos seguros, possivelmente influenciada pelas incertezas trazidas pela pandemia da Covid-19.

Portanto, este pode ser o momento ideal para ingressar na carreira de Corretor de Seguros.

Para alcançar o sucesso nessa área, é fundamental que o corretor seja capaz de se adaptar rapidamente às mudanças do mercado, como o uso de tecnologia para melhorar o atendimento.

Investir em sistemas de gestão que proporcionem agilidade e flexibilidade no gerenciamento das demandas também pode ser uma boa estratégia.

Em suma, existe um mercado promissor e diversas oportunidades para quem deseja se tornar um Corretor de Seguros.

No entanto, como em qualquer profissão, há desafios a serem enfrentados. A decisão de seguir essa carreira é pessoal e depende da disposição de cada indivíduo.

Qual é a remuneração de um Corretor de Seguros?

Quanto ganha um corretor de seguros: A remuneração de um corretor de seguros pode ser bastante atrativa, variando conforme a especialização e o desempenho no mercado.

De acordo com o site de empregos Catho, a faixa salarial de um corretor de seguros geralmente varia entre R$ 1.300 e R$ 3.500, com uma média de R$ 2.227.

Além disso, o corretor também pode atuar em áreas correlatas, como consultor de seguros, analista de seguros ou técnico de seguros, cujas médias salariais ficam em torno de R$ 1.363, R$ 2.167 e R$ 1.850, respectivamente.

Além do salário, o corretor de seguros recebe comissões, que podem variar bastante, dependendo do tipo de seguro e de outros fatores como o valor da apólice e o desempenho nas vendas.

No Brasil, as comissões podem chegar a 40% em seguros residenciais e 25% em seguros automotivos.

O funcionamento das comissões geralmente é atrelado ao pagamento das parcelas ou faturas.

Se a comissão combinada é de 25%, por exemplo, o corretor recebe esse percentual a cada parcela paga pelo cliente.

Existe também a modalidade de comissão antecipada, onde o corretor recebe o valor integral da comissão de uma única vez, com base no valor total do prêmio.

As regras de pagamento variam conforme a seguradora, podendo ser ajustadas para tornar as comissões mais atraentes ao corretor.

Essa flexibilidade faz com que a profissão de corretor de seguros seja bastante promissora, tanto em termos de ganhos fixos quanto de comissões, especialmente para aqueles que se dedicam a captar mais clientes e a expandir sua carteira de negócios.

Como funciona a remuneração do Corretor de Seguros?

Quanto ganha um corretor de seguros: A remuneração de um Corretor de Seguros, embora distinta dos modelos tradicionais, é bastante acessível de entender.

Para quem está ingressando nessa área, o ideal é focar em especializações e em ferramentas que aprimorem seu desempenho, incrementando sua remuneração.

Conforme você ganha experiência e desenvolve sua carteira de clientes, o número de renovações aumentará, o que é fundamental para a lucratividade a longo prazo.

Com mais clientes fidelizados e contratos renovados, a renda tende a crescer de maneira contínua e sustentável.

Conclusão quanto ganha um corretor de seguros

Quanto ganha um corretor de seguros: A carreira de corretor de seguros pode ser extremamente lucrativa, com rendimentos que variam amplamente dependendo de diversos fatores como a carteira de clientes, o tipo de seguros vendidos, e a capacidade de negociação do corretor.

Corretores de seguros podem ganhar desde R$ 3.000 até R$ 100.000 por mês, com remunerações baseadas em comissões e bônus por desempenho.

Além disso, a possibilidade de obter uma renda vitalícia a partir das renovações de apólices torna essa profissão ainda mais atrativa.

A flexibilidade de trabalhar de forma autônoma ou em parceria com grandes seguradoras, bem como a possibilidade de se especializar em diferentes tipos de seguros, proporciona aos corretores uma ampla gama de oportunidades para aumentar seus ganhos.

No entanto, o sucesso nessa carreira requer mais do que apenas habilidades de venda.

É essencial estar sempre atualizado com as mudanças no mercado de seguros, desenvolver uma forte rede de contatos e investir em estratégias de marketing pessoal.

A melhor opção

Quanto ganha um corretor de seguros: A Loovi Seguros se destaca como uma opção inovadora para quem deseja atuar no mercado de seguros sem as tradicionais barreiras.

Com a Loovi, você não precisa ser um corretor licenciado para vender seguros de carro, facilitando a entrada nesse mercado promissor.

A Loovi oferece preços competitivos, sem análise de perfil, e um processo de contratação rápida e eficiente que pode ser concluído em apenas cinco minutos.

Além disso, a Loovi é conhecida por sua abordagem tecnológica e inclusiva, oferecendo seguros até 50% mais baratos que as seguradoras tradicionais.

Essa proposta inovadora não só beneficia os clientes, mas também cria uma excelente oportunidade de renda para os vendedores de seguros.

Portanto, se você está considerando uma carreira como corretor de seguros ou deseja aumentar seus ganhos vendendo seguros de carro, a Loovi Seguros é uma escolha ideal.

Com sua tecnologia avançada e preços competitivos, a Loovi oferece uma maneira simples e lucrativa de ingressar no mercado de seguros.

Para mais informações sobre como se tornar um vendedor de seguros com a Loovi, visite o site oficial da Loovi Seguros e descubra todas as vantagens dessa parceria

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